Corpos suados, ritmados, cansados. Melodia, magia, beleza, alegria. Ritmo, sensualidade, coreografia. O baile.
O Zouk.
Na dança não há idade, nem tamanho, nem raça, nem
status. O baile é de quem se arrisca, de
quem sabe, de quem quer aprender, de quem erra, de quem sente, sua, dança.
A dança é a festa da música.
É a materialização de algo divino, algo intangível, algo que não se
expressa em palavras, só em movimentos, só na arte. Dança é arte.
É expressão. É sentida, não
descrita. É ensinada e só se aprende
quando a alma quer. Pois é ela quem
dança. Livre, alegre, linda.
A dança é divina. Nos
transforma a todos em deuses. Em
mestres. Donos da roda. Donos do nosso nariz. Nos une, nos aproxima, nos inebria.
Fui ao meu primeiro baile.
Estou em êxtase. Como é
possível? Que magia maravilhosa; que
energia sensacional. Na pista, somos
irmãos na paixão, companheiros na melodia, cúmplices na magia.
A dança é um caminho sem volta. Vício sem cura. Mudança de postura. A dança toca você, te leva, mexe seus pés,
seus quadris, seus ombros, todo o seu corpo.
Mas o que ela muda mesmo... é a sua alma. Vem dançar.
Garanto que nunca mais vai querer parar.
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