domingo, 22 de setembro de 2013

Dança - a última fronteira


Corpos suados, ritmados, cansados.  Melodia, magia, beleza, alegria.  Ritmo, sensualidade, coreografia.  O baile.  O Zouk. 
Na dança não há idade, nem tamanho, nem raça, nem status.  O baile é de quem se arrisca, de quem sabe, de quem quer aprender, de quem erra, de quem sente, sua, dança.
A dança é a festa da música.  É a materialização de algo divino, algo intangível, algo que não se expressa em palavras, só em movimentos, só na arte.  Dança é arte.  É expressão.  É sentida, não descrita.  É ensinada e só se aprende quando a alma quer.  Pois é ela quem dança.  Livre, alegre, linda.
A dança é divina.  Nos transforma a todos em deuses.  Em mestres.  Donos da roda.  Donos do nosso nariz.  Nos une, nos aproxima, nos inebria.
Fui ao meu primeiro baile.  Estou em êxtase.  Como é possível?  Que magia maravilhosa; que energia sensacional.  Na pista, somos irmãos na paixão, companheiros na melodia, cúmplices na magia.
A dança é um caminho sem volta.  Vício sem cura.  Mudança de postura.  A dança toca você, te leva, mexe seus pés, seus quadris, seus ombros, todo o seu corpo.  Mas o que ela muda mesmo... é a sua alma.  Vem dançar.  Garanto que nunca mais vai querer parar.